sexta-feira, junho 30, 2006

ser ou não ser


A TSF, sempre tão pronta a colocar no ar, nos seus fóruns das manhãs, as novas iniciativas do governo, e quando hoje tinha ao seu dispor um tema que irá afectar milhões de portugueses – o aumento do IRS com extinção das deduções relativas à educação, lares, seguros e energias renováveis – opta por colocar em discussão o futebol.
Há décadas atrás, quem discutia ou opinava sobre futebol era de imediato apelidado de reaccionário. Precisamente pelos mesmos que, hoje, acompanham jogadores e se deslocam aos jogos de Falcon, a expensas dos contribuintes.
Moral da história e da nossa “esquerda”: o futebol é alienante quando não se detém o poder e é um desporto saudável quando se está no poder.

mundo miserável





Não se compreende o silêncio da ONU, dos partidos e dos comentadores nacionais face ao que está a acontecer na Palestina.
Um país reconhecido internacionalmente, é invadido, são sequestrados nove dos seus ministros e duas dezenas de deputados de um governo eleito democraticamente, são destruídas pontes viárias, centrais eléctricas e outras infra-estruturas, perante um silêncio comprometedor do mundo.
A questão deixou de ser politica para ser humanitária. Não há pretexto algum, como este do sequestro de um soldado, para um ataque de tais dimensões à revelia de todos os tratados e direitos internacionais.

quinta-feira, junho 29, 2006

anedota


Afinal, as listas de espera de operações médicas que somavam 200.000 em 2005, subiu para 257.000 em Junho de 2006.
Entende o ministro da Saúde, não constituir tal facto problema algum, antes pelo contrário, “pode ser bom”. No seu sábio e rebuscado entender, tal se deve a uma maior procura por parte dos doentes, uma procura que “emerge” e que até aqui se encontrava “submersa”.
Na óptica do ministro os doentes comportam-se de um modo diferente no reinado do seu ministério. Preocupam-se agora mais com a saúde, o que se traduz num aumento das listas.
O mais dramático e anedótico de tudo isto, é que o ministro parece falar a sério e acreditar nos disparates que diz.

classe politica


Recupero um comentário de um visitante deste blog a um post “os sinais que não nos largam” de 21.06.06 e que merece toda a divulgação possível.
Ora vejam lá:D.Notícias´, de 27.6.2006, pág 6...O Ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Pedro Silva Pereira, nomeou a filha do ex-Presidente da República Jorge Sampaio "para exercer as funções de adjunta " do seu gabinete. De acordo com o Diário da República de ontem, a nomeação de Vera Ritta Branco Sampaio, assinada pelo ministro a 20 de Abril, produz efeitos a partir de 01 de Abril passado".
Claro que são oportunidades que se dão aos recém-licenciados no âmbito da política de contenção de admissões no Estado.
Nomeações destas acontecem todos os dias, sem qualquer incómodo de quem as pratica, mas revelam sem dúvida, o grau de degradação a que chegou a “nossa democracia”.

os verdadeiros sinais

O articulista Sérgio Aníbal no DN, baseado num relatório publicado ontem pela agência internacional Standard & Poor's, considera que “o aumento da receita fiscal é o único instrumento forte de que Portugal dispõe para conseguir realizar uma correcção no curto prazo de um desequilíbrio orçamental”.
Isto significa que se avizinham mais cortes nos benefícios sociais e um maior aumento de impostos afinal, “os verdadeiros sinais” que o futuro nos reserva.

foto do dia

A actriz negar kahan distribuindo beijinhos

mario eloy

quarta-feira, junho 28, 2006

o PRACE e a oposição


O ministro das Finanças recusou ontem, no Parlamento, quantificar o número de supranumerários que serão encontrados no processo de mobilidade da função pública - cuja legislação está em estudo - em conjugação com o PRACE, o plano de reorganização da administração pública. Depois de questionado pelas bancadas do PSD, PCP e BE sobre os supranumerários e as implicações destes na redução da despesa pública, Teixeira dos Santos negou que exista um objectivo quantificado, à partida, de funcionários públicos a integrar o quadro de supranumerários, ou de redução de custos, afirmando que o objectivo central é melhorar os serviços que a administração pública presta aos cidadãos. (DN)

Não se compreende muito bem esta obsessão da oposição em pretender conhecer a quantificação dos supranumerários e as implicações desta na redução da despesa pública.
A questão, logo à partida, começa por se encontrar mal colocada uma vez que a oposição parte de um falso pressuposto – dá como certo que o PRACE, só por si, irá reduzir o número de funcionários e consequentemente fazer diminuir a despesa pública. Ora, esta premissa não é verdadeira. A lógica da nossa classe politica ao longo das últimas décadas nunca se traduziu em de reduzir funcionários ou despesa pública.
Na verdade, pelo PRACE, irão ser extintos 187 organismos do Estado, contudo não irá ser extinta a prestação de serviços que a eles competia. Isto significa que, paralelamente à extinção de cada um destes organismos, irão ser criados e em sua substituição vários outros. Assim aconteceu recentemente com a extinta Direcção Geral de Viação (DGV), que deu origem, nada mais nada menos que a três novas entidades – o Instituto dos Transportes Terrestres, o Instituto de Infra-estruturas Rodoviárias e o Gabinete de Segurança Rodoviária.
Seguindo o exemplo anterior, do total dos funcionários da extinta DGV, uns serão colocados nos quadros supranumerários, outros ingressarão nos novos organismos criados e, alguns, ou muitos outros, serão admitidos pela primeira vez (seguramente por escolha das presidências dos novos institutos) nos três novos organismos dados à luz. Feito o balanço muito dificilmente se encontrará um decréscimo de funcionários. Bem pelo contrário, toda a lógica anterior em casos semelhantes, resultou num significativo aumento.
Quanto à despesa pública, também aqui, se manifestará uma maior despesa, decorrente não apenas do maior número de funcionários, como da prática de salários mais elevados (de um director de serviços de uma direcção passamos para três conselhos de administração, nomeados politicamente, sem concurso, sem qualificação ou experiência e sem qualquer exigência curricular) e ainda, dos custos correntes mais elevados e despesas derivadas de um controlo menos efectivo (os institutos não estão sujeitos ao apertado, e bem, regime jurídico de fornecimentos, empreitadas ou aquisições e da má capacidade de gestão.
Infelizmente, a implantação do PRACE, irá lançar a Função Pública no fundo do poço para que vem sendo arrastada há longos anos por uma classe politica corrupta e incompetente.
pascal renoux
circo del sol

foto do dia

terça-feira, junho 27, 2006

PLANO TECNOLÓGICO EM ACÇÃO

Inauguração ontem, no Alentejo, de um fontanário e de uma banda larga, por Sócrates.

visão original


Segundo o Correio da Manhã, o governo atribuiu, entre Abril de 2005 e 26 de Junho de 2006, 23 pensões vitalícias “ por méritos excepcionais na defesa da liberdade e da democracia.
De entre elas contam-se as atribuídas a militantes comunistas.
Não pondo em causa sequer, a atribuição de tais pensões a pessoas com dificuldades económicas comprovadas, custa a admitir no entanto que os eleitos possam vir a acumulá-las com outras que recebam ou venham a receber.
O que se torna deveras curioso será, sem dúvida, que a par do decreto que prevê a atribuição de tais pensões D.L.189/2003, se preveja e se atribua (neste caso em 1992) pelo D.L.404/82, igualmente pensões, “por serviços excepcionais e relevantes prestados ao País” a ex-inspectores adjuntos da PIDE (Policia Internacional de Defesa do Estado) como foram os casos de Abílio Pires e Óscar Cardoso.
Isto é, a nossa classe politica, saída do 25 de Abril, com uma visão original e deveras abrangente, e por força das leis que publica, acaba por premiar tanto as vítimas como os seus próprios carrascos.
chinilustrante

foto do dia



algures no Afeganistão

segunda-feira, junho 26, 2006

a "bondade" do ministro


Aceita-se que o ministro queira racionalizar a prestação dos serviços de cuidados de Saúde.
Não se pode aceitar é a argumentação do ministro. A lógica do encerramento das maternidades tem muito mais a ver com a redução de despesas do que com qualquer outra coisa, como toda a gente já percebeu. Por isso mesmo, está a tornar-se cada vez mais irritante, a repetida argumentação do ministro, insistindo em fazer crer, ser a saúde das futuras mães, a razão de tal medida.
As mulheres e futuras mães deverão ser de facto muito estúpidas para não entenderem a “bondade” do senhor ministro e continuarem com as manifestações de desagrado.
Por vezes fala-se em descentralização dos serviços e de como tal pratica se torna positiva no desenvolvimento regional. Não será esta a opinião do ministro.
As mães manifestam-se contra o encerramento das maternidades sobretudo porque deixarão de poder ser acompanhadas durante os meses de gravidez por serviços próximos de suas residências. A partir de agora terão de se deslocar várias vezes, e por vários meses, a lugares mais distantes para que lhes seja prestado a adequada assistência. Até aqui o médico que acompanhava a futura mãe durante a gravidez, conhecendo portanto toda a sua história clínica, era o médico que a assistia no parto o que só por si lhe oferecia uma grande segurança. A partir de agora não sabemos bem como será. Será que vão a consultas a Badajós ou apenas se dirigem lá no próprio dia do parto?

almada negreiros

eolo perfido

foto do dia

sexta-feira, junho 23, 2006

PLANO TECNOLÓGICO EM ACÇÃO

Protótipo saído dos laboratórios do Plano Tecnológico de Sócrates, ( foto do blog "jumento"que se escusou a divulgar a origem)

coisas de ricos


Os partidos e os respectivos parlamentares, ao que parece, encontram-se com imensas dificuldades no acerto dos lugares de protocolo da hierarquia nacional.
O PS sugere que o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas ocupe a 20ª posição, enquanto o PSD propõe a 11ª posição e o CDS coloca-o no 10º lugar.
Mas o que realmente acentua a discórdia, é o tratamento protocolar relativo à Igreja Católica.
O PSD quer colocar o patriarca de Lisboa e os cardeais acima dos ministros, enquanto o CDS, que subscreve a proposta, acrescenta a presença dos descendentes da família real nos grandes eventos que comemoram a nacionalidade. O PS é contra.
Mas os desentendimentos não ficam por aqui.
Os presidentes de câmaras municipais estão em 47ºna lista do PSD e no 49º na lista do PS.
Vera Jardim, que tem colocado toda a sua inteligência e saber na elaboração do projecto, “garante existir uma grande disponibilidade para acolher sugestões e propostas bem fundamentadas”.
Quanto ao lugar atribuído aos cidadãos, aos eleitores, aos contribuintes, o regulamento protocolar em discussão, ao que consta, é omisso. Isto é, será o mesmo de sempre, votar, pagar e bater palmas.

de mal a pior...


Nos primeiros quatro meses do ano, o Investimento Directo Estrangeiro em Portugal (IDE) acumulado, ascendeu a 1.334 milhões de euros.
Este valor representa uma queda de 24% face ao período homólogo de 2005, quando o IDE ascendeu a 1.749 milhões de euros.

sem comentários

Várias sessões de julgamentos em curso na 5ª Vara do Tribunal da Boa Hora, têm de ser repetidas devido a falhas de gravação das audiências, disse à Lusa o juiz Renato Barroso.

foto do dia

yuri bonder

amadeo sousa cardoso

quinta-feira, junho 22, 2006

de mal a pior...


No plano interno, o indicador de actividade económica deteriorou-se ligeiramente em Abril e, em Maio, o indicador de clima manteve o comportamento oscilatório dos últimos meses, tendo registado uma ténue regressão. A informação proveniente dos Indicadores de Curto Prazo, disponível até Abril, revelou sinais desfavoráveis em todos os sectores, indústria, serviços e construção, evolução a que não terá sido alheio o menor número de dias úteis desse mês.
Os dados do comércio internacional, com informação preliminar até Abril, revelaram um menor vigor no crescimento das trocas internacionais, registando-se uma desaceleração mais intensa nas exportações do que nas importações. (dados do INE, 21.06.06)

e vão três...

Um dos principais advogados da equipa de defesa de Saddam Hussein foi ontem assassinado em Bagdad. Já são três o número de advogados de Saddam assassinados desde que o processo foi levado a tribunal.

julganento errado

"Pensava que andava a deslocar-me, há dois anos, para este Tribunal para um julgamento de sete pessoas acusadas de crimes sexuais contra crianças. Afinal, chego à conclusão de que estou no julgamento errado. Este é o julgamento da Policia Judiciária, dos procedimentos de investigação e dos currículos dos inspectores".
Lamentou-se Miguel Matias, advogado das vítimas à saída da última sessão de julgamento do processo de pedofilia da Casa Pia.

foto do dia

quarta-feira, junho 21, 2006

palavra de ministro




Entre Janeiro e Maio de 2006, o défice do Estado subiu para 1632,2 milhões de euros, quando no mesmo periodo de 2005 estava nos 1389 milhões de euros.

"Mas estes dados só por si, são enganadores, porque na realidade o Estado tem vindo a conter a despesa pública", palavras de ministro.

os "sinais" que não nos largam


Ao longo deste Roteiro para a Ciência , Cavaco Silva detectou"sinais positivos"(CM).

Depois de Teixeira dos Santos e Sócrates verem "sinais positivos" por tudo quanto é canto, só nos faltava esta agora.

anedota do dia


O limite para o valor das pensões que o governo quer impor de 4.500 euros (valor do vencimento líquido do Presidente da República) só será aplicado ao sector privado.
De fora deste tecto ficam assim os juízes conselheiros, generais e almirantes, reitores, inspectores, administradores de hospitais, gestores públicos, etc.
Acontece que a lógico aconselharia precisamente o contrário. Porque pertencentes à Administração Pública, seria natural serem estes quadros, os primeiros a suportar uma tal medida de contenção.

foto do dia

joris vandaele






sergej ryzhkov

augusto gomes

terça-feira, junho 20, 2006

PLANO TECNOLÓGICO EM ACÇÃO

A inovação tecnológica, baptizada de WC ATÓMICO, saída dos laboratórios do Plano Tecnológico de Sócrates, e que tanto entusiasmou o Presidente da República, Dr. Cavaco Silva, ao ponto de este se não ter poupado em elogios públicos ao governo de José Sócrates, mostrada aqui, em primeira mão.

novos negócios


Afinal, os medicamentos não sujeitos a receita médica subiram de preço. Verifica-se assim, como era falacioso o principal argumento a favor da medida do governo relativo ao alargamento dos espaços de venda destes medicamentos.
Quem o diz é o Observatório Português do Sistema de Saúde. Claro que o ministro já veio desmentir estes dados, sem qualquer cortesia e com a arrogância de sempre. Lançando suspeitas e pondo em causa a credibilidade desta entidade.
A nós, também nos assaltam algumas dúvidas. Será que o ministro agiu na defesa do interesse dos utentes ou “ sem querer” ofereceu novas oportunidades de negócio aos “Saleiros” deste país?

o porta-voz


O Estado português vai pagar a trasladação para Portugal do corpo do bebé que morreu no sábado em Badajoz, anunciou ontem o porta-voz da Administração Regional de Saúde do Alentejo, Mário Simões. E mais disse:
Esta decisão é excepcional, por se tratar do primeiro caso de óbito após o fecho da sala de partos de Elvas.
Se a maternidade de Elvas continuasse aberta e um recém-nascido, cuja família morasse fora da sede de concelho, morresse, o Estado também não pagava o transporte para a terra de residência. Em Espanha o que acontece de diferente é que a lei obriga a que os cadáveres sejam embalsamados antes de serem transportados para Portugal, tornando o processo mais caro.
Mas, para todos os efeitos, a ida das grávidas para Badajoz é um acto voluntário. Não são obrigadas a escolher esse hospital, podem optar pelos de Évora ou Portalegre, a partir dos quais as famílias também têm que suportar o transporte dos corpos para as terras de origem. (Público)
Palavras do porta-voz mas com o mesmo cunho de arrogância, teimosia e estupidez que as do próprio ministro.

foto do dia

picasso

segunda-feira, junho 19, 2006

não há volta a dar-lhe...

Oliveira Marques, actualmente presidente da Metro do Porto, como representante do STCP, comprou em 21 de Março de 2001 (contrato promessa de compra e venda) um terreno para construção de uma estação de recolha de autocarros, pelo preço de 800 mil contos (quatro milhões de euros).
O mesmo terreno foi adquirido quatro meses antes, em Novembro de 2000, pelo preço de 215 mil contos (1.072.416 euros), por José Luís Oliveira (vice-presidente da Câmara de Gondomar), Laureano Gonçalves (antigo dirigente do Conselho de Arbitragem) e Jorge Loureiro (um dos filhos de Valentim Loureiro).
Pelo meio uma desafectação do terreno da RAN (Reserva Agrícola Nacional).
O processo de desafectação foi decidido em duas semanas: a 12 de Outubro de 2001, a Comissão Regional da Reserva Agrícola desafecta o terreno da RAN, com parecer favorável da CCRN. A 18, a Câmara Municipal de Gondomar, liderada por Valentim Loureiro e com José Oliveira como vice-presidente, atribuiu capacidade construtiva. A 31, a decisão foi ratificada pela Assembleia Municipal. A 5 de Novembro, Laureano Gonçalves faz entrar na autarquia de Gondomar um requerimento, pedindo uma certidão da alteração. Os serviços camarários emitiram o documento no mesmo dia. A 6 de Dezembro foi lavrada a escritura da compra do terreno pelos STCP.
A estação ainda não foi construída.

incompetência

O défice do subsector Estado nos primeiros cinco meses do ano ascendeu a 1, 6 mil milhões de euros, mais 17,5 por cento que no mesmo período do ano anterior, informa a Direcção Geral do Orçamento.
Da incompetência e demagogia à verdade dos números.

os esforços da justiça


Enquanto as vítimas de abusos sexuais da Casa Pia continuam à espera de receber as indemnizações decididas pelo Tribunal Arbitral, o Governo já decidiu atribuir um abono mensal ao procurador-geral adjunto João César Oliveira, que representou o Estado naquele Tribunal, entre Setembro de 2005 e Abril de 2006.
Em despacho conjunto dos Ministérios das Finanças, Justiça e do Trabalho, os governantes justificam o abono, de cerca de 300 euros, com o “esforço suplementar” exigido ao procurador durante sete meses. (CM)

foto do dia

Konrad goes

mário eloy

sexta-feira, junho 16, 2006

foto do dia

iraquianos choram os seus mortos
davolo studio



ira bordo

quinta-feira, junho 15, 2006

ministério incompetente


É simples e linear a politica que a ministra da Educação quer ver implantada nas escolas básicas e secundárias:
Os professores deverão reduzir a zero o insucesso e o abandono escolar sendo responsabilizados se não atingirem tais metas agora definidas pelo Ministério.
A isto se resume a politica de um Ministério incompetente.

e vivó futebol